Terça-feira 22/12/2009
Este ano a confraternização natalina passou sem haver o famigerado “amigo secreto” para troca de presentes entre os colegas de trabalho, ao contrário da longa tradição dos anos anteriores, com lista afixada no mural com a indicação de possíveis presentes desejados por cada um dentro do custo pré-estabelecido. Acho que este modelo de confraternização já esta desgastado, pois é quase um “eu compro o meu e o tu compras o teu”, como costuma criticar um dos meus colegas tido como “azedo” por sua franqueza crítica.
Em casa eu pedi para o Papai Noel me trazer de presente um tênis com amortecedores e um cronômetro para incrementar as caminhadas que recentemente passei a fazer no Centro Estadual de Treinamento Esportivo (CETE). Fui iniciado nesta prática pelo Álvaro, meu colega de sala, que há vários anos exercita caminhadas na pista desportiva após o horário de expediente.
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