Do mesmo de sempre
É hora de um pouco
Do novo de nunca.
Saibam que nem só de prosa é feita a vida de um aposentado. Saibam também que sempre é hora de se libertar da camisa de força prosaica de querer ter tudo bem explicadinho e soltar a franga poética de poder ficar apenas nas sintéticas sugestões sutis:
A GENTE SOMOS UNS CORRUPTOS
Todo mundo sabe exatamente
O que é que tem que ser feito
Mas ninguém exatamente faz
Não faltam leis nem mandamentos
Sobram filosofias e religiões
Abundam partidos e associações
E ONGs, e tribos organizadas
Não falta boa intenção nem ação
Sobram voluntários de mãos dadas
Abundam planos de ações aceleradas
E obras, desperdícios e corrupção!
Então, desde já acesse ao meu blog de poemas ELOS e exercite o seu jogo de cintura poético:
E volte sempre!
poema no ônibus pra eles! ainda mais pro segundo. :)
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