Somos como as garças Que voam para o Dmae Para buscarem o alimento Nas águas de seus decantadores E depois migram com o vento...
Mas sem suas asas, meros trabalhadores Decantamos em seu colo Dmãe Como seus fiéis filhos servidores Até migrarmos envelhecidos pelo tempo Levados na viagem sem volta do vento.
Celso, equanto houver luta Terás motivo e labuta Para outras decantações! Por certo, em outros dutos Haverá novos condutos Prá jorrar manifestações. Escoando novas frentes Enxarcando terra e poentes Inovando inquietações. E, tu, sempre fagueiro Na têmpora de engenheiro Encontrará a exata adequação! Os amigos serão vertentes Para volveres novamente Como o sentido das águas Que nos alegram e são mágoas Dependendo da estação! E assim, nessas mudanças Reciclam-se as esperanças Novos ventos, novas galés... Tu, inconfundível figura Continuarás filtrando água pura Porém, agora, as marés! Abraço forte Margareta Baumgarten
Celso, equanto houver luta
ResponderExcluirTerás motivo e labuta
Para outras decantações!
Por certo, em outros dutos
Haverá novos condutos
Prá jorrar manifestações.
Escoando novas frentes
Enxarcando terra e poentes
Inovando inquietações.
E, tu, sempre fagueiro
Na têmpora de engenheiro
Encontrará a exata adequação!
Os amigos serão vertentes
Para volveres novamente
Como o sentido das águas
Que nos alegram e são mágoas
Dependendo da estação!
E assim, nessas mudanças
Reciclam-se as esperanças
Novos ventos, novas galés...
Tu, inconfundível figura
Continuarás filtrando água pura
Porém, agora, as marés!
Abraço forte
Margareta Baumgarten